TIMBRE
O Timbre é a “cor” do som. Aquilo que distingue a qualidade
do tom ou voz de um instrumento ou cantor, por exemplo, a flauta do clarinete,
o soprano do tenor.
Cada objeto ou material possui um timbre que é único, assim
como cada pessoa possui um timbre próprio de voz, tão individual quanto as
impressões digitais.
INTENSIDADE
A intensidade é a força do som, também chamada de sonoridade.
É uma propriedade do som que permite ao ouvinte distinguir se o som é fraco
(baixa intensidade) ou se o som é forte (alta intensidade) e ela está
relacionada à energia de vibração da fonte que emite as ondas sonoras.
Ao se propagar, as ondas sonoras transmitem energias que se
espalham em todas as regiões. Quanto maior é a energia que a onda transporta,
maior é a intensidade do som que o nosso ouvido percebe. É semelhante ao que
habitualmente chamamos de volume.
A intensidade sonora é a força com que as ondas sonoras
empurram o ar e é medida em uma unidade chamada bel, em homenagem ao cientista
inglês Granham Bell, o qual fez estudos que culminaram com a invenção do
telefone. No entanto, os submúltiplos do bel são mais utilizados: 1 decibel =
1dB = 0,1 bel.
A partir de 140db aparece o chamado limite da dor ao ouvido
humano: o som é dificilmente suportável pelo ouvido e pode causar lesões no
sistema auditivo.
ALTURA
É por meio da altura que podemos distinguir um som agudo
(fininho, alto), de um grave (grosso, baixo). A altura de um som musical
depende do número de vibrações.
As vibrações rápidas produzem sons agudos e os lentos sons
graves.
São essas vibrações que definem cada uma das notas musicais:
dó, ré, mi, fá, sol, lá, si; assim, a velocidade da onda sonora determina a
altura do som, por isso cada nota tem sua frequência (número de vibrações por
segundo).
A altura de um som pode ser caracterizada como definida ou
indefinida. Em ambos os casos, os sons podem ser agudos ou graves.
Os instrumentos de altura indefinida são incapazes de
produzir uma melodia, visto que a maioria deles emite um só som, que a voz
humana ou outro instrumento de altura definida não conseguem imitar.
As diversas durações
são utilizadas em combinação com uma regularidade básica chamada de pulso ou
pulsação. Essas variações são comumente chamadas de ritmo.
Alguns sons possuem ressonância curta, isto é, continuam soando por um breve período de tempo, como o som dos tambores, e outros tem ressonância longa, como os sons dos sinos que permanecem soando por um período de tempo maior.
Alguns sons possuem ressonância curta, isto é, continuam soando por um breve período de tempo, como o som dos tambores, e outros tem ressonância longa, como os sons dos sinos que permanecem soando por um período de tempo maior.
HARMONIA
Harmonia é a combinação dos sons ouvidos simultaneamente, é o
agrupamento agradável de sons. No nosso exemplo, você poderia muito bem tocar a
música apenas com uma nota de cada vez, porém ficaria sem graça. Por isso,
quanto mais notas musicais você tocar simultaneamente (acordes) de forma
agradável, harmoniosa, melhor será a música.
MELODIA
É uma sequência de sons em intervalos irregulares.
A Melodia caminha por entre o Ritmo.
A Melodia caminha por entre o Ritmo.
A Melodia normalmente é a parte mais destacada da Música, é a
parte que fica a cargo do Cantor, ou de um instrumento como Sax ou de um solo
de Guitarra e etc. Sempre que ouvir um Solo - notas tocadas individualmente -
você estará ouvindo uma Melodia.
RITMO
Ritmo é o que age em função da duração do som. É a definição
de quanto tempo cada parte da melodia continuará à tona.
Você já percebeu que na parte “(...) margens plácidas”, o
“plá” demora mais que o “cidas”? Isso é o ritmo da música.
Nenhum comentário:
Postar um comentário